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Nany People fala de início ao lado de Paulo Goulart e Nicette Bruno: 'Fui moldada por eles' 4m273l

Em entrevista à CARAS, a atriz Nany People revela bastidores emocionantes de sua trajetória no Teatro Paiol, com apoio direto da família Goulart Bruno 2g4y2n

13 jun 2025 - 20h08
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Nany People fala sobre apoio de Paulo Goulart e Nicette Bruno
Nany People fala sobre apoio de Paulo Goulart e Nicette Bruno
Foto: Reprodução/Youtube/CARAS / Caras Brasil

Prestes a completar 60 anos de vida e celebrando meio século de carreira, Nany People emocionou ao relembrar o início de sua jornada artística. Em entrevista à CARAS, a atriz destacou a importância fundamental que a família Goulart Bruno teve na sua formação profissional. 2j2gg

Nany chegou a São Paulo aos 20 anos, cheia de sonhos e expectativas. Seu primeiro contato profissional com o palco aconteceu no tradicional Teatro Paiol, gerenciado por ninguém menos que Paulo Goulart e Nicette Bruno.

"Cheguei em São Paulo aos 20 anos, comecei um trabalho no Teatro Paiol, com o Paulo Goulart e a Nicette Bruno [istrando]. Tenho a felicidade de ter sido moldada pela família Goulart Bruno", conta Nany.

Ela revela que ou por todos os setores antes de subir ao palco: "Fiquei 10 anos no Paiol, ei pela bilheteria, fui para istração, para técnica para depois entrar no palco", conta a artista, que acabou de lançar sua biografia 'Ser Mulher Não É Para Qualquer Um'.

Mais que uma colega de profissão 48e44

A iração e o carinho de Nany pela filha do casal, a também atriz Bárbara Bruno, são evidentes. Ela vai além ao definir Bárbara como peça-chave em sua trajetória artística.

"Foram meus padrinhos", diz, ao falar de Paulo e Nicette. Sobre Bárbara, ela emociona: "Me incentivaram e me deram oportunidade. Bárbara Bruno é minha mãe profissional".

Segundo Nany, o espaço não era apenas um palco para apresentações, mas um verdadeiro centro de formação de público e cultura desde cedo.

"E lá no Paiol a Bárbara [Bruno] incentivava muito projetos de escola, desde criança a adolescente irem ao teatro, tinha essa preocupação de fazer uma fomentação de plateias. Espetáculo infantil a gente fazia quatro sessões por dia. O teatro jovem a gente interpretava alguns romances que estavam sendo debatidos no vestibular", recorda.

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